Para os organizadores do evento, a total aceitação dos restaurantes ao projeto foi notória, o que resultou no sucesso de todos e no fortalecimento da economia local já nos primeiros dias. Diante da proporção que o festival tomou, existe uma grande expectativa para esta última semana, entretanto, para os empresários, o sentimento já é de satisfação.
“Como é a primeira edição em Porto Seguro, o aprendizado é constante, mas a estrutura é enorme e toda equipe está sendo solícita”, conta Leonardo Januckaitis, chef e dono do estabelecimento Cajoá Cozinha, localizado do distrito de Arraial d’Ajuda.
O empresário ainda explica que o prato inscrito “Mukusuy, Taioba e brasa” não foi uma releitura, foi criado a partir de pesquisas e feito exclusivamente para o evento. Segundo ele, não há complexidade, o toque especial dado foi a simplicidade, uma característica da culinária indígena. “O Cajoá é fruto do desejo de acolher, nutrir, compartilhar com harmonia e criar com brasilidade, isso também se observa nos primeiros habitantes da terra, os índios”, complementa.
